O fim do mundo,
Já começou,
Agora não há mais nada a fazer,
Apenas esperar,
E preparar-nos,
Para o pior,
Preparar-nos,
Para o que aí vem,
Para o que vai acontecer!
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
Tu és um ser humano,
E por causa disso,
Por causa do que a tua raça fez,
E continua,
Ainda hoje,
Sabendo de tudo,
A fazer,
Irás sofrer,
Sofrer as consequências,
Que ela, Humanidade,
Mesmo criou,
Do que ela tem vindo a fazer!
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
Podes ter medo,
Do que está por vir,
Mas não fujas,
Porque isso não vai mudar nada,
A nova era já foi premeditada!
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
Podes ter receio,
Do que virá aí,
Mas não grites,
Não percas tempo para o fazer,
Porque, e, se o fizeres,
O teu grito,
Será apenas um eco,
Uma sombra,
Que ninguém vai ouvir,
No meio de toda a destruição!
Não fujas,
Não grites,
O fim, está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
Não fiques apreensivo,
Lá porque não nos podes ajudar,
Pensa bem,
Como queres ajudar-nos,
Se nem sequer,
Te consegues salvar?
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
Ouve bem,
Pois esta é a verdade,
Este é o destino,
Que está,
E irá continuar a acontecer,
Que é inevitável,
Que é quase incontrolável!
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
Deves saber,
Já não é novidade para ninguém,
Que, agora, neste exacto momento,
Muitas pessoas morrem,
E continuam a morrer,
Tudo por causa de nós,
Humanidade,
Que se atreveu e atreve,
Com bastante insanidade,
A poluir o nosso planeta!
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que tu possas fazer,
Para mudar isso!
Cheias e secas,
Degelos e inundações,
Chuvas torrenciais,
Formação de lamaçais,
Trovões e trovoadas,
Tufões e furacões,
Toda esta enxurrada de destruição,
Tudo, devido à poluição!
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
Poluição essa,
Causada pelas nações,
Umas mais que as outras,
Cada uma com as suas porções!
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
Seja através da combustão,
E da seguinte libertação de gases,
Provenientes das imensas fábricas e veículos,
Que irão provocar o efeito de estufa,
E feito esse,
Que já se efectua,
Nos glaciares,
Oceanos,
Continentes,
E outros lugares mundanos.
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
O início do fim,
Já começou,
E já se consegue ver os seus indícios,
Indícios de destruição,
Cicatrizes da nossa existência,
E apenas isso,
Pois, continuando neste caminho,
Seguindo esta maré,
Daqui a poucos milhares de anos,
Extinguirnos-ermos,
E não restará mais nada,
Do que marcas da nossa passagem,
Da nossa existência,
Pequena e ínfima,
Neste enorme orbe sideral,
E no Universo que o rodeia!
Bem, aí está outro poema, desta vez inspirado no filme:"Uma Verdade Inconveniente", que obviamente,
aconselho a ver!
Bem o tempo vai passando e vou evoluindo a nível literário, escrevo poemas cada vez maiores, e com mais vocabulário.
Mais tarde publicarei este mas em inglês, quando o tiver acabado, e, se a banda para qual estou a escrever a nova versão deste poema, autorizá-lo e aceitá-lo, porei aqui a versão de videoclip da adaptação para musica deste mesmo poema.
Comentem, please!
Beijos
Ka2009
Já começou,
Agora não há mais nada a fazer,
Apenas esperar,
E preparar-nos,
Para o pior,
Preparar-nos,
Para o que aí vem,
Para o que vai acontecer!
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
Tu és um ser humano,
E por causa disso,
Por causa do que a tua raça fez,
E continua,
Ainda hoje,
Sabendo de tudo,
A fazer,
Irás sofrer,
Sofrer as consequências,
Que ela, Humanidade,
Mesmo criou,
Do que ela tem vindo a fazer!
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
Podes ter medo,
Do que está por vir,
Mas não fujas,
Porque isso não vai mudar nada,
A nova era já foi premeditada!
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
Podes ter receio,
Do que virá aí,
Mas não grites,
Não percas tempo para o fazer,
Porque, e, se o fizeres,
O teu grito,
Será apenas um eco,
Uma sombra,
Que ninguém vai ouvir,
No meio de toda a destruição!
Não fujas,
Não grites,
O fim, está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
Não fiques apreensivo,
Lá porque não nos podes ajudar,
Pensa bem,
Como queres ajudar-nos,
Se nem sequer,
Te consegues salvar?
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
Ouve bem,
Pois esta é a verdade,
Este é o destino,
Que está,
E irá continuar a acontecer,
Que é inevitável,
Que é quase incontrolável!
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
Deves saber,
Já não é novidade para ninguém,
Que, agora, neste exacto momento,
Muitas pessoas morrem,
E continuam a morrer,
Tudo por causa de nós,
Humanidade,
Que se atreveu e atreve,
Com bastante insanidade,
A poluir o nosso planeta!
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que tu possas fazer,
Para mudar isso!
Cheias e secas,
Degelos e inundações,
Chuvas torrenciais,
Formação de lamaçais,
Trovões e trovoadas,
Tufões e furacões,
Toda esta enxurrada de destruição,
Tudo, devido à poluição!
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
Poluição essa,
Causada pelas nações,
Umas mais que as outras,
Cada uma com as suas porções!
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
Seja através da combustão,
E da seguinte libertação de gases,
Provenientes das imensas fábricas e veículos,
Que irão provocar o efeito de estufa,
E feito esse,
Que já se efectua,
Nos glaciares,
Oceanos,
Continentes,
E outros lugares mundanos.
Não fujas,
Não grites,
O fim está próximo,
E não há nada,
Que possas fazer,
Para mudar isso!
O início do fim,
Já começou,
E já se consegue ver os seus indícios,
Indícios de destruição,
Cicatrizes da nossa existência,
E apenas isso,
Pois, continuando neste caminho,
Seguindo esta maré,
Daqui a poucos milhares de anos,
Extinguirnos-ermos,
E não restará mais nada,
Do que marcas da nossa passagem,
Da nossa existência,
Pequena e ínfima,
Neste enorme orbe sideral,
E no Universo que o rodeia!
Bem, aí está outro poema, desta vez inspirado no filme:"Uma Verdade Inconveniente", que obviamente,
aconselho a ver!
Bem o tempo vai passando e vou evoluindo a nível literário, escrevo poemas cada vez maiores, e com mais vocabulário.
Mais tarde publicarei este mas em inglês, quando o tiver acabado, e, se a banda para qual estou a escrever a nova versão deste poema, autorizá-lo e aceitá-lo, porei aqui a versão de videoclip da adaptação para musica deste mesmo poema.
Comentem, please!
Beijos
Ka2009
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